Reflective Groups for Male Perpetrators of Violence

Authors

DOI:

https://doi.org/10.71248/74by8w91

Keywords:

Facilitators, Reflective Groups, Violence against Women

Abstract

In light of the high rates of violence against women and feminicide in the current Brazilian context, this study aimed to investigate the effects of Reflective Groups on male perpetrators of violence and their significance as an intervention strategy within the network for combating violence against women. A qualitative approach was adopted, based on field research using a ten-question questionnaire administered to five facilitators of Reflective Groups. The findings revealed that group structures vary, although all are guided by processes of awareness-raising and accountability for the men involved. The effects of these groups extend across various contexts and are characterized by the re-education and transformation of beliefs, behaviors, and long-established relational patterns. Although certain challenges limit their effectiveness, the study concludes that these groups play a meaningful role in the broader network to address violence against women and, with greater support and coordination, have the potential to foster significant change.

Author Biographies

  • Giulia Stuche , Universidade Paulista – UNIP.

    Graduada em Psicologia pela Universidade Paulista – UNIP. Atende em consultório presencial e online. São Paulo - SP.

  • Shirley Oliveira Silva , Universidade Paulista – UNIP.

    Graduada em Psicologia pela Universidade Paulista – UNIP; Especialista em Intervenção ABA aplicada ao Transtorno do Espectro Autista (TEA).

    Atende em consultório particular em Avaliação Psicológica para manuseio de arma de fogo. Presencial. São Paulo - SP, Brasil. Atende em consultório particular no acompanhamento de crianças dentro do Espectro autista. Presencial. São Paulo - SP, Brasil.

References

ALVES, Sandra Lucia Belo; DINIZ, Normeia Maria Freire. Eu digo não, ela diz sim: a violência conjugal no discurso masculino. Revista Brasileira de Enfermagem, [s. l.], 2005.

BEIRAS, Adriano; INCROCCI, Caio; e NASCIMENTO, Marcos. Programas de atenção a homens autores de violência contra as mulheres: um panorama das intervenções no Brasil, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil, 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v28n1/1984-0470-sausoc-28-01-262.pd. Acesso em 05 mar. 2020.

BRASIL. Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher, “Convenção de Belém do Pará”. Belém do Pará: Convenção Interamericana de Direitos Humanos, 1994. Disponível em: http://www.cidh.org/Basicos/Portugues/m.Belem.do.Para.htm. Acesso em 15 mar. 2020.

BRASIL. Decreto n.º 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 2006. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm. Acesso em 26 fev. 2021.

BÜCHELE, Fátima; CLÍMACO, Danilo; e LIMA, Daniel. Homens, Gênero e Violência Contra a Mulher, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v17n2/08.pdf. Acesso em 02 mar. 2020.

CRUZ, Ane et al. (elabo.). Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, 2011. Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/biblioteca/pacto-nacional-pelo-enfrentamento-a-violencia-contra-a-mulher/. Acesso em 16 mar. 2020.

CYMROT, Danilo. Por que as mulheres não denunciam seus agressores? Com a palavra, a sociedade. Jusbrasil, 2011. Disponível em: https://professoraalice.jusbrasil.com.br/artigos/121813993/por-que-as-mulheres-nao-denunciam-seus-agressores-com-a-palavra-a-sociedade. Acesso em 19 mar. 2020.

DARONCH, Bruna. Da jurisdição repressiva á justiça restaurativa: arriscando o (im)possível. Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Cursos de Direito, 2013. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/2946/Monografia%20-%20Bruna%20Dar onch.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em 16 mar. 2020.

Datafolha: 27,4% das mulheres sofreram agressões; metade não denuncia. Veja, 2019. Disponível em: https://www.google.com/amp/s/veja.abril.com.br/brasil/datafolha-274-das-mulheres-relatam-agressoes-metade-nao-denuncia/amp/. Acesso em 26 mar. 2020.

FERREIRA, Helder; TRIBOLI, Pierre. Deputadas criticam corte de recursos para combate à violência contra a mulher. Agência Câmara de Notícias. Câmara dos deputados, 2020. Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/635067-deputadas-criticam-corte-de-recursos-para-combate-a-violencia-contra-a-mulher/. Acesso em 21 mar. 2020.

NOGUEIRA, R. M. A evolução da sociedade patriarcal e sua influência sobre a identidade feminina e a violência de gênero. Jus, 2016. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/48718. Acesso em 02 mar. 2020.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Taxa de feminicídios no Brasil é quinta maior do mundo; diretrizes nacionais buscam solução. 2016. Disponível em: https://nacoesunidas.org/onu-feminicidio-brasil-quinto-maior-mundo-diretrizes-nacionais-buscam-solucao/amp/. Acesso em 01 mar. 2020.

O SILÊNCIO DOS HOMENS. Direção: Ian Leite e Luiza de Castro. Produção: Monstro Filmes. São Paulo: PapodeHomem e Instituto PdH, 2019. Disponível em: https://www.youtube.com/results?search_query=SILENCIO+DOS+HOMENS. Acesso em 2 mar. 2020.

PRATES, Paula; ANDRADE, Leandro. Grupos reflexivos como medida judicial para homens autores de violência contra a mulher: o contexto sócio-histórico. Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, PUC-SP e FMU, São Paulo, Brasil, 2013. Disponível em: https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.fg2013.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/20/1373299497_ARQUIVO_PrateseAndradeFazendoGenero10.pdf&ved=2ahUKEwiG__u2zeXoAhUtGLkGHeUfDV4QFjABegQICxAG&usg=AOvVaw2L_OZHmqjwVFsAdDmCGz3B. Acesso em 05 mar. 2020.

RAZERA, Josiane; CENCI, Claudia Mara Bosetto; FALCKE, Denise. BrViolência Doméstica e Transgeracionalidade: Um Estudo de Caso. Revista de Psicologia da IMED, [s. l.], 2014.

SCOTT, Juliano Beck; OLIVEIRA, Isabel F. de. Grupos reflexivos para homens autores de violência doméstica: estudo comparativo a partir de três programas brasileiros. Psicol. teor. prat., São Paulo, v. 23, n. 1, p. 01-20, abr. 2021. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-36872021000100007&lng=pt&nrm=iso. acessos em 19 mar. 2022.

SILVA, Elizabete Bianca Tinoco. Mecanismos de defesa do ego. O portal dos psicólogos, [s. l.], 2010.

Published

2025-08-12

Issue

Section

Artigos

How to Cite

Reflective Groups for Male Perpetrators of Violence. (2025). Cognitus Interdisciplinary Journal, 2(3), 218-238. https://doi.org/10.71248/74by8w91

Similar Articles

You may also start an advanced similarity search for this article.